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domingo, 19 de janeiro de 2014

Al B Sure - Night and Day (1988)


I can tell you how I feel about you night and day
How I feel about you (No, no)
I can tell you how I feel about you night and day
How I feel about you

I'll love you more in the rain or shine
And makin' love in the rain is fine
A love so good and I call it mine
Love is blind

I can tell you how I feel about you night and day
How I feel about you (No, no, no)
I can tell you how I feel about (Woo) you night and day
How I feel about you (Ho, oh...)

Believe me when I say that I do care
(I can tell you)

I'd like to run my fingers through your hair
(I can tell you)
Baby, if you left I could not bear
(I can tell you)
Please don't share

Do you love me, please let me know
(I can tell you)
Don't hide the feeling, just let it show
(I can tell you)
A feeling so deep that comes within
(I can tell you)
What kind of love am I in, ooh...

I can tell you how I feel (Uh, ho) about you night and day
How I feel about you (No, no, no)
I can tell you how I feel (Ooh) about you night and day
How I feel about you (Ho, oh...)

If you and I were one, girl
The love we'd share would be so fun
Just take my hand and you'll see, girl
That we'd take off into another world

I can tell you how I feel about you (Ooh) night and day (Uh-huh)
(Uh-huh, uh-huh, uh)
I can tell you how I feel (Woo) about you night and day
(I'll love you more in the rain or shine)

I can tell you how I feel about you night and day
(Night and day, night and day, night and day)
I can tell you how I feel (Woo) about you night and day
(Making love in the rain is fine)

I can tell you how I feel about you night and day
I can tell you how I feel about you night and day

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Régis Tadeu e a polêmica do funk carioca


Circula na internet um vídeo em que o crítico musical Régis Tadeu é entrevistado junto ao grupo de funk carioca As Tequileiras e do artista Mc Rodolfinho, outro representante do gênero.

No referido vídeo, extraído de um programa da Rede TV, o crítico tece comentários contundentes a respeito do funk carioca, sua história e até mesmo o contexto social onde ele se insere e prolifera. Para quem ainda não o assistiu, aqui está o link:



Primeiramente, é preciso salientar que o blog Conexão Flashback respeita qualquer forma de música e arte, sendo esta uma forma de expressão de opinião e de transmissão de uma mensagem. Ainda que a mensagem do funk carioca nem sempre reflita valores humanos e/ou sociais, é a forma de expressão de um artista e a cultura de determinado grupo de nossa população, o que precisa ser respeitado. Tendo dito isto, vamos a alguns comentários oportunos a respeito do vídeo.

O crítico musical foi feliz ao comentar a origem do Funk carioca e mostrar a confusão que há entre este e o funk original. Algumas pessoas ao ouvirem falar de funk associam-no imediatamente ao estilo difundido no Brasil pelo Dj Marlboro, e não ao funk dos anos 70, enraizado no R&B e na soul music e de forte influência na era disco.  A característica deste gênero musical é o forte groove de baixo e bateria, que dava o embalo dançante e gostoso de se ouvir, que faz sucesso até os dias de hoje.

Artistas como Kool and The Gang, KC & The Sunshine Band, James Brown, Chic, Earth, Wind and Fire, Sugarhill Gang, Parliament Funkadelic, entre outros, foram os grandes difusores do funk e da disco music na década de 70. Para conhecer um pouco mais sobre o funk, vale à pena ouvir um pouco das músicas destes grandes grupos daquela época.


Como podemos perceber, é um estilo musical bastante agradável e nem um pouco parecido com a base de batida quebrada e graves avantajados que encontramos no funk carioca, que deriva do Miami Bass. Podemos notar que as letras da música são fáceis de assimilar, encaixando-se no embalo da música e no objetivo de ser uma música de discoteca. A letra do funk carioca, apesar da fácil assimilação, possui rimas um tanto mais limitadas, e explorando temas como ostentação, sexualidade, violência, etc.

Quando questionado na entrevista se havia algum funk carioca que pudesse ser considerado de boa qualidade, Régis Tadeu hesitou e disse que  o trabalho mais próximo de um bom funk fora o realizado pela dupla Claudinho e Buchecha, nos anos 90. Este é mais um ponto interessante da história. A dupla de fato possuia músicas com uma batida quebrada, com letras agradáveis, e fizeram grande sucesso na década de 90, quando o movimento do funk carioca (ou até o funk ostentação atual) nem mesmo eram esperados como grandes movimentos musicais. O trabalho era considerado mais um pop do que propriamente funk. Vamos recordar abaixo o sucesso "Eu não existo longe de você", que inclusive foi recentemente regravada em uma versão mais lenta por Adriana Calcanhoto:




Enfim, como mostrado neste artigo, existem "funks" e "funks". Não endossamos o funk carioca, apesar do nosso respeito à esta expressão artística. Entretanto, deixamos a opinião sobre qual funk é melhor ao amigo leitor. O funk carioca é polêmico, mas ao que tudo indica, é um estilo consolidado em nosso país, por bem ou por mal. Resta divulgar o funk original, de modo a serem preservadas as raízes das boas músicas do passado, e não confundidas com  novos estilos que surgem.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Grandes nomes: Chubby Checker


Na nossa primeira postagem temática, falaremos sobre um dos grandes nomes da música dos anos 60: o americano Chubby Checker.




Seu nome real era Ernest Evans, nascido em 3 de outubro de 1941 em Spring Gulley, Carolina do Sul. Sua carreira musical começou cedo: aos 8 anos, ele formou um grupo harmônico que se apresentava nas ruas. Ao entrar no high school, já sabia tocar piano, além de imitar grandes cantores daquele tempo, como Jerry Lee Lewis, Elvis Presley e Fats Domino.

Depois da escola, Evans passou a entreter clientes em seus vários empregos. Em um destes empregos, seu chefe deu-lhe o apelido de Chubby (gorducho, em inglês).



Foi um dos seus chefes que introduziu "Chubby" ao show biz. Henry Colt ficara profundamente impressionado com a performance do jovem Ernest que o apresentara a Karl Mann, compositor que trabalhava na Cameo Parkway Records. Eles conseguiram que Chubby fizesse uma gravação com Dick Clark, apresentador de um programa de TV. Nesta gravação, através de uma brincadeira com a esposa de Dick, Chubby adotou definitivamente o nome artístico que levaria para o resto de sua carreira. A gravadora assinaria o contrato dele algum tempo depois.

O primeiro single de Chubby Checker foi "The Class", que ficou na posição 38 das paradas de sucesso de 1959, uma posição de relativo sucesso para um cantor iniciante. Logo em seguida, no verão de 1960, Chubby apresentou a sua versão para  "The Twist". Ele tinha, então, 18 anos. A música foi um absoluto sucesso, tendo chegado ao topo das paradas musicais, embalada pelo sucesso das aparições de Chubby no programa The American Bandstand, de Dick Clark.

Inicialmente, ele não queria lançar muitos sucessos dançantes, o que lhe causou certo incômodo pelo sucesso. Entretanto, ele continuou lançando suas músicas agitadas, como "The Hucklebook", "The Fly", "Dance the Mess Around", e "Pony Time", sua segunda música que chegou ao topo. Mas a sua música mais marcante viria algum tempo depois.

Em 1961, a música "Let's Twist Again" não só chegou ao topo das paradas de sucesso, como rendeu a Chubby Checker o Grammy de melhor canção solo de Rock N' Roll. 

Aos 22 anos, Chubby já era milionário. Casou-se em 1963 com Catharina Lodders, uma modelo de 21 anos de idade. Ela chegou a vencer o concurso de Miss, em 1962. 

Até 1965, ele lançou várias canções, sempre entre o top 40 das paradas musicais, fazendo apresentações frequentes em clubes de músicas dançantes. Este mesmo período, com a ascenção e a "invasão britânica" nas paradas americanas, culminou com o fim do estrondoso sucesso de Chubby, que, até o final da década de 60, fez tours e gravações pela Europa.

Problemas legais na gravadora fizeram com que grande parte das músicas de Chubby se tornasse indisponível no começo dos anos 70, o que fez com que a maioria das compilações de Chubby Checker fossem compostas por regravações. E desde então, ele ficou ausente das paradas de sucesso por muito tempo.

Foi em 1987 que ele regravou, junto com o grupo The Fat Boys, a canção "The Twist", lançando-a com relativo sucesso. Ele continuou na cena, apresentando-se com regularidade. Em 2008, The Twist seria considerada pela revista Billboard o maior hit de todos os tempos. Em julho do mesmo ano ele voltou a surpreender, com um single que chegou ao número um das paradas de Dance Music, e top 30 na Adult Contemporary: Knock Down The Walls.

Ele continua na ativa, e lançou em 2013 a balada Changes no iTunes, trazendo um lado mais sério para o Chubby Checker que todos estavam acostumados a ver nas paradas de músicas agitadas.

Várias de suas músicas embalaram e ainda embalam festas, bailes e eventos dedicados às músicas do passado! Você confere abaixo dois clipes dos maiores embalos da carreira de Chubby Checker:


The Twist:


Let's twist again:


e aqui um bônus: a sua música de 2008, Knock Down The Walls:

Postagem Inaugural

Olá, seja bem vindo ao blog Conexão Flashback!

Este blog nasce com o propósito de resgatar um antigo projeto de músicas do passado, formado por mim e mais um amigo, em que compartilhávamos trilhas sonoras, discos, faixas e muita informação acerca dos artistas e canções que fizeram a festa nas gerações dos anos 70 e 80. Entretanto, aqui também serão compartilhadas experiências, opiniões, artigos, vídeos e demais textos para o seu entretenimento, sempre com qualidade e critério!

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